segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

little Ethan Bortnick

eu sou fã... garantidamente!

domingo, 27 de dezembro de 2009

Oração da manhã...



Senhor,
dai-me apenas sabedoria
para suportar alguns colegas,
porque, se me dais força…
parto-lhes o focinho!!!

Ámen!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

um momento... de ti. (3)


Também eu… “estou a gostar de te conhecer :)))”

É agradavelmente... estranho!

Um Beijo igualmente grande, para ti! ;)


Nota: Entenda-se estranho, como algo fora do “normal” e não como algo desagradável, de todo!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

um momento... de ti. (2)


Não sei o que sinto…
Não sei o que espero…
Não sei por quem espero…

Não sei…

Não sei o teu cheiro…
Não sei o teu brilho…
Não sei o que sonho…
Não sei… se sabes?!

Sei… que quero… e muito!

O tempo torna-se uma angústia.
O limite torna-se uma barreira.
O céu torna-se bizarro.
O som torna-se sem sentido.

Sei… apenas só sei!

Procuro aqui.
Procuro agora.
Procuro na minha mente.
Procuro no meu livro.

Procuro-te… no (meu) mundo.

Procuro-te por um segundo.
Procuro-te por uma palavra.
Procuro-te por um gesto.
Afinal, procuro-te por mim…

E por ti!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

o sabor de uma explosão...


Sentia a água escorrer pela testa, pelo canto dos olhos, pelo canto da boca e finalmente pingava para o infinito em direcção ao chão… ou ao meu colo!
Sensação estranha, aquela, não é de todo normal estar numa situação de extremo desconforto e não o sentir… o que me motiva a estar ali?! O que me prende estoicamente naquela cadeira molhada, naquele ambiente frio, naquele estádio enorme e que hoje, me parece bem mais pequeno…
As pernas tremem-me… não percebo se é do nervoso miudinho, não entendo se é a impaciência de que tudo aquilo acabe num ápice e eu tenha o meu quentinho e conforto de volta, não percebo se é o frio que me trespassa violentamente de um canto ao outro do corpo… não percebo a realidade que me circunda, a irracionalidade de todos eles, todos os que estão exactamente na mesma angústia declarada, mas inconsciente, que eu passo naquele momento!
Amor?! Paixão?! Loucura?!
Afinal, estranhamente sinto-me em casa, no mais recôndito lugar do meu ser, no mais profundo da minha presença, não tenho frio, a água não chega, o barulho torna-se melodia, os estranhos tornam-se familiares, as vontades tornam-se paixões e vontades arrebatadoras…
Salto e canto o mais vulgar dos ruídos, simplesmente para me aquecer e exteriorizar todo o nervoso que me consome por dentro, afinal hoje é dia do “Grande” jogo, são eles o alvo a conquistar, a vencer!
É neste cenário, que num lance aparentemente perdido, ela volta e entra…

Momento de explosão!

Dá-se o clímax de todo aquele teatro, num palco bem real. Antes, nem com a minha roupa podia, fria e molhada, agora num frenético saltar e explodir de emoções descontroladas, abraço-me de forma que tem tanto de espontânea como de naturalmente estranha, aos que me rodeiam. Cumprimento e sou cumprimentado por este estranho e por aquele conhecido, como se a culpa/razão daquele momento também fosse nossa… e não era?!
Repito, grito, sorriu, gozo com o momento… naqueles breves momentos, para nós, deixou de chover, deixou de haver desconforto, deixou de haver tudo, apenas existe o todo! Adultos com personalidades perfeitamente construídas e consolidadas, tornam-se no mais básico e infantil dos seres.
Volto a saltar, volto a cantar, volto a ficar sem voz… com o maior sorriso nos lábios, naquele momento, completamente encharcado, consigo e sou feliz…

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

um momento... de ti. (1)


Hoje, particularmente… hoje, sinto falta:

de não tirar os meus olhos de ti…
de colo…
do teu toque…
do teu sorriso…
do teu cheiro…
do teu… sim.
do teu tudo…
e simplesmente do teu nada!


Surpreende-me! Diz-me “sim”, quando eu estiver a adivinhar um “não”, faz-me pensar só em ti… faz com que o meu dia se resuma a um momento de prazer… não te peço sexo. Hoje, não!
Peço-te um… momento, de genialidade, desvenda-me um recanto do teu ser que eu ainda não conheça, que eu ainda não tenha descodificado… ou não tenha invadido!
Faz-me acreditar em ti… aliás em nós… ou no fundo, aquilo que mais procuro, faz me acreditar em mim!
Deixa-me deitar a cabeça no teu colo… e passeia a ponta delicada dos teus dedos pela minha testa. Da forma mais delicada que uma mãe pode mimar o seu filho! Da forma mais apaixonada que tu me podes tocar… faz como tu sabes, da forma que me deixas arrepiado sem perceberes, não pares… por favor!
Sinto um arrepio invadir o fundo das costas e evoluir até ao pescoço… sinto os pêlos dos braços a eriçar… e num movimento mais ou menos despercebido e sem perturbar o momento, concerto a circulação normal do sangue… que sensação!
O arrepio transforma-se num misto de prazer e frio, aconchego-me a ti e ao teu colo… tu percebes e aconchegas a manta que me tapa… e ao final de poucos minutos entrego-me ao sono, do mais profundo e agradável que posso ter nesta noite…

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

imagem do dia... 09-12-2009

Eheheheheh...
lá está... nem tudo o que luze, é ouro!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

um sorriso... parvo!

Há umas horas atrás coloquei este vídeo no face…



Ao fazê-lo, percebi que acabava de trocar o meu “diário electrónico”, ou seja, deixava de ser “as nuvens”, para passar a ser o “face”…
Nada disso!!!
Não quero!!!
Este é o meu espaço, só o meu espaço… o canto onde rumino as minhas ideias e perspectivas sobre uma realidade, que pode ou não ser a minha.
Surge então a(s) questão(ões). Porquê este vídeo? Porquê o “amor acontece”? Porquê o “Don't Stop Believing”?
Sendo este o meu “diário”, ainda assim preservo para mim todas estas explicações… mas é pelo facto de nunca deixar de acreditar, que o amor pode mesmo acontecer!
Sim tenho um sorriso… parvo.
E de repente tudo volta a dar a volta outra vez. Acaba um ciclo e sem pedir licença, começa outro, da forma mais abrupta, que poderia existir.
Foda-se!
Na puta desta vida, nada acontece, mesmo, por acaso!
Torna-se arrepiante, a espiral de acontecimentos que se proporcionam, ou que são condicionadas para testar o próprio destino e a vontade… em relação à vontade, sim eu quero! E quero muito! E quero tudo!
E afinal nunca deixei de acreditar…!
Sim, continuo com o sorriso… parvo, na cara, um sorriso que se tornou de conquista, mesmo sem nada ter conquistado.
(Enquanto escrevo tenho a musica do vídeo a bombar nos ouvidos… é assim que escrevo, é assim que devem ser lidos os textos… com som!)
O que me reserva o dia de amanhã? Não faço a menor ideia, não quero saber, não quero projectar… não se projectam dias, apenas edifícios!
Sinto-me vivo, sinto novamente o sangue a correr nas veias, é quente, não percebo o que aquece o quê, se é o coração que aquece o sangue, ou se o coração é aquecido pelo sangue… prefiro acreditar que é o meu sorriso que me aquece.
Mais uma vez na minha vida, não tenho destino, viajo pelo prazer da viagem… apenas defino uma direcção! É assim que gosto de viver, é assim que gosto de sonhar… e jamais deixarei de acreditar! Por muita barreira que tenha ou que me sejam impostas, por muito obstáculo que me possa surgir, pode me parar o corpo, mas nada será suficientemente grande para me deter a mente…
Simplesmente, porque eu acredito! ;-)